PAREDÃO

Antigamente:

Nos dias de hoje:

Janelas da eterna, furiosa e desenfreada busca pela felicidade

A Idade e os Esportes

Uma charge demográfica:

Pela Internet

A gente entra na internet feliz da vida e....

...somos na presos na teia de informações, atacados pelo onipresente monstro!

It's Twitter, Baby!

Victor Maia

Charge

CTRL+Cê; CTRL+Vê

Foi por medo de avião...

Esse desenho comecei a fazer em um aeroporto. Achei legal para esse caso deixar as linhas de caderno aí explícitas e não fazer nenhum tratamento de contraste ,vejam aí que aparecem várias linhas de rabiscos. E em homenagem ao título do post confiram aí.

Mulher de Papel

NÃO CONTÉM GLUTEOS!

Blogueiro

Monstro Blogueiro:
Revisitando desenho antigo.

Charges e Idéias

Leitores, faltam nove páginas no lápis da minha história na A.T.U.M. 3. Tenho de ver se o Leandro está tendo tempo de desenhar também. Tenho falado pouco com ele.

Creio que em Novembro poderemos contar com o 3 número. Demorando um pouco mais que o previsto, mas os fãs não perdem por esperar a história está se desdobrando. Temo que o último número tenha que ficar muito grande.

Um dos problemas que tenho tido é a adaptação ao GIMP, faço algumas imagens, mas o programa tem a desvantagem de não passar automáticamente para o esquema de cores CMYK. A seleção e layer do preto em desenhos coloridos é muito importante. Gostaria de tentar suprir essa parte. Se não conseguir em tempo hábil tentarei voltar para o photoshop mesmo.

As charges mais recentes são:

PINÓQUIO ATRÁS DAS GRADES

O famoso boneco Pinóquio de Gepetto não aprendeu a lição e continuou mentindo ao longo de sua adolescência e idade adulta, tanto que foi parar na prisão.


Durante as Olimpíadas surgiu essa Charge, pouco fora de hora, mas demorou por conta da colorização que estou menos acostumado no programa que mencionei:Esse útimo fiz durante uma palestra sobre o ano de 1968 e seus acontecimentos no XIII Seminário de Economia Mineira em Diamantina. Não colori no mesmo dia, depois que voltei para BH que pude finalizar, tive de corrigir algo nos guardas também. As cores sofreram uma redução, o original está colorido a grafite, ainda assim ficou um aspecto legalzinho. É bem melhor o original.

SEMPÉ MAS COM CABEÇA

Jean-Jaques Sempé é um cartunista francês que vive em Nova York. Seus desenhos retratam piadas do cotidiano das grandes metrópoles. Começou a carreira nos idos dos anos 50, antes mesmo de morar em Paris e se destacou por seu traço de linha simples e piadas inteligentes. Na verdade, essa linha de cartum mais básico era a predominante dos anos 50 e 60, principalmente na Europa. Mas possuia grande alcance também nos jornais norte-americanos, na linha característica de Jules Feiffer, por exemplo.

Bom, até fazer o curso de Cartum na Casa do Quadrinhos no início desse ano, eu ainda não conhecia o Sempé. Vi uma piada dele que gostaria de ter feito e desde então passei a admirar muito o seu trabalho. Um dos seus títulos, "Rien n'est simple" (Nada é simples), mostra seu estilo de humor. O título contradiz sua simplicidade e eficácia nas piadas.

Hoje Sempé ilustra capas da revista New Yorker. Confira a entrevista do próprio Sempé ao New York Times.

Uma curta biografia consta na página da revista Paroles da Aliança Francesa de Hong Kong. Sempé trabalhou também com o personagem infantil 'Le Petit Nicolas' ao lado do roteirista Goscinny (o mesmo do Asterix de Uderzo).

E algumas outras gravuras. A piada que gostaria de ter feito não encontrei na net...

Sorria você está sendo filmado...

Sessão de Piadas Chulas

Haha, seguem dois exercícios, os dois extraídos de duas piadas bem toscas. A primeira é uma piada anônima onde os capangas vão levando os acusados pro Damião, que é pra ser caracterizado como um sujeito mal encarado, o lance era transformar a piada e sua ambientação em quadrinhos. A que está abaixo, dos coelhos, é uma piada curta do Ari Toledo, originalmente com coelhos mesmo, lembrando o candidato Enéééééias que já partiu dessa pra melhor.

A piada do Che (ícone do Socialismo) e da Marilyn Monroe (Capitalismo) é de mérito todo meu!

:D

O INIMIGO No.1 DO ESTADO

A charge abaixo é ao mesmo tempo uma brincadeira e uma homenagem. Milton Friedman é um dos principais economistas do século XX, em termos de pensamento e teoria econômica, uma figura imponente. Sua obra “Capitalismo e Liberdade” é um conhecido best-seller onde Friedman exalta os pontos onde o capitalismo reforça a liberdade política, religiosa, ideológica e também em um sentido mais amplo da palavra. É uma visão muito bonita do poder que o capitalismo possui para libertar os grilhões da arbitrariedade que oprime a população. No entanto, com toda a humildade que me cabe ao me opor ao prêmio Nobel, não concordo com todas as idéias de política propostas por Friedman, em parte porque sua visão do capitalismo é excessivamente romântica. Tendo isso em conta, certo dia (já há algum tempo atrás), estudando no livro “História do Pensamento Econômico” de E. K. Hunt, encontrei uma passagem que soa um tanto como uma crítica caricata. Hunt, na página 489, levanta 11 pontos onde Friedman era contra as políticas econômicas em voga, na maioria, era onde havia presença marcante do Estado. Os pontos do Hunt são forçados, mas a crítica fica boa na forma do desenho abaixo.

Para visualizar clique 2 vezes e expanda.

Miséria S.A. 2

Temática um pouco variada.

Miséria S.A.

Para que os não-economistas entendam cabe um comentário para essa aí em cima: A piada é com o argumento econômico. Existe a definição de miséria e pobreza: a "linha de Miséria" assim chamada é definida então como um rendimento diário não superior à US$ 1,00. A linha de pobreza situa-se no valor de US$5,00 diários. Os valores variam um pouco de acordo com a metodologia do pesquisador e as variações cambiais, preços etc...

Bom, o que por vezes se descobre é que a maioria dos nossos indigentes nas ruas não está abaixo da "linha de miséria" os miseráveis estão nos rincões do Brasil Rural, bom, mas vai dizer...

Que prioridades impõem esses critérios?

De qualquer maneira é uma área de pesquisa interessante.