terça-feira, abril 11, 2006

O INIMIGO No.1 DO ESTADO

A charge abaixo é ao mesmo tempo uma brincadeira e uma homenagem. Milton Friedman é um dos principais economistas do século XX, em termos de pensamento e teoria econômica, uma figura imponente. Sua obra “Capitalismo e Liberdade” é um conhecido best-seller onde Friedman exalta os pontos onde o capitalismo reforça a liberdade política, religiosa, ideológica e também em um sentido mais amplo da palavra. É uma visão muito bonita do poder que o capitalismo possui para libertar os grilhões da arbitrariedade que oprime a população. No entanto, com toda a humildade que me cabe ao me opor ao prêmio Nobel, não concordo com todas as idéias de política propostas por Friedman, em parte porque sua visão do capitalismo é excessivamente romântica. Tendo isso em conta, certo dia (já há algum tempo atrás), estudando no livro “História do Pensamento Econômico” de E. K. Hunt, encontrei uma passagem que soa um tanto como uma crítica caricata. Hunt, na página 489, levanta 11 pontos onde Friedman era contra as políticas econômicas em voga, na maioria, era onde havia presença marcante do Estado. Os pontos do Hunt são forçados, mas a crítica fica boa na forma do desenho abaixo.

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